Hoje minha mãe
me perguntou o que eu queria comer no almoço, perguntou se eu queria macarrão
ou arroz com feijão, a minha resposta foi bem simples: "Faça o que for
mais fácil". Prestando atenção, percebi que quase sempre respondo desta
mesma forma, e não sou o único a falar dessa maneira.
Realmente não
há nada de errado com essa resposta, o problema é que não uso [usamos] essa
frase apenas para nos referir ao cardápio para o almoço, a usamos para diversas
situações na vida, optamos sempre pela alternativa mais fácil; talvez o medo de
ralar na aspereza da vida, o medo de suar a camisa nos faça a viver de uma
forma tão simplista. Não nos arriscamos a falar, pensar, agir somente pelo fato
de ser mais fácil viver o ‘jeito fácil de viver’.
Minha proposta
não vivermos de uma maneira difícil somente pelo capricho de ser difícil, mas
sim, não temer as dificuldades apenas por existir um jeito mais fácil, até
porque, as maiores vitórias são conquistadas nas mais difíceis batalhas.
* Sou um dos
que precisam parar de se apoiar nas facilidades.